Apesar de mais dolorosa, prática tem atraído clientes por ser mais eficaz, higiênica e diminuir a quantidade de pelos no corpo.
Algumas mulheres têm arrepios em pensar no momento da depilação a cera (e alguns homens também) por afirmarem que o processo é doloroso e traz malefícios para a pele. Fugindo dessa técnica, muitas mulheres optaram pela depilação egípcia, também conhecida como depilação com linha.
Na técnica, o profissional utiliza uma linha feita de poliéster, seda ou 100% algodão para retirar os pelos, um a um. Apesar de ser menos agressiva para o corpo, esse tipo de depilação é mais incômoda do que as demais, pois retira os pelos desde a raiz e chega a arrancar as lanugens, pelos bem finos e claros que nascem principalmente na área do rosto.
Apesar de mais dolorida, a técnica traz muitos benefícios. Uma das principais vantagens é porque a pele não fica em contato com a cera quente, que provoca ressecamento e manchas.
Na depilação egípcia o profissional não precisa dar o famoso “puxão” para arrancar os pelos. Esse movimento acaba deixando a pele flácida quando é feito diversas vezes no mesmo local.
A técnica também enfraquece os pelos e funciona quase como uma depilação definitiva. Futuramente, as lanugens se desenvolvem para pelos adultos e grossos. Como o processo arranca eles antes que esse ciclo se complete, os fios não têm força para crescer novamente.
Nas sobrancelhas - Deve-se lembrar que a técnica não exclui o trabalho do designer de sobrancelha, que será responsável por dar forma à área. "Nós só 'limpamos' o local, ou seja, tiramos os pelos que estão em excesso nas laterais, mas não desenhamos a sobrancelha", ensina o profissional.
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